| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Semiárido. |
|
Data corrente: |
04/03/2002 |
|
Data da última atualização: |
04/03/2002 |
|
Autoria: |
QUEIROZ, M. B. de. |
|
Título: |
Caracterizacao das operacoes pos-colheita de flores de corte no Ceara. |
|
Ano de publicação: |
2003 |
|
Fonte/Imprenta: |
2003. 50f. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
(Monografia - Graduacao) - Universidade Federal do Ceara, Fortaleza. |
|
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar as operações realizadas em pós-colheita de flores de corte no Estado do Ceará. Para a identificação das operações foram realizadas visitas as regiões produtoras, no período de 30/10/02 a 14/05/03, onde realizou-se a aplicação de questionários que abordavam aspectos relacionadas a colheita, transporte para o packinghouse, embalagem, armazenamento e comercialização. As espécies de origem tropical envolvidas foram: Helicônia, Alpinia ou Panamá, Sorvetão, Costus, Tapeinoquilos e Antúrio, enquanto que as de origem temperada foram: Aster, Tango, Gladíolo, Rosa, Gérbera e Crisântemo. A colheita ocorre pela manhã, sendo as hastes cortadas na diagonal, com exceção da gérbera e crisântemo que são colhidas manualmente. Após o corte todas as espécies são acondicionados em água com ou sem solução, com exceção do tango, aster e crisântemo que são amontoados nos canteiros. Em seguida, as hastes são transportadas manualmente a seco ou em carrinhos com ou sem hidratação até o packinghouse. A recepção das flores pode ser feita em pré-câmaras frias ou na sala de seleção e classificação, onde é verificada a qualidade e sanidade das hastes. No packinghouse as tropicais passam por um processo de limpeza que consta da retirada das flores, seguida da imersão das hastes em fungicida e inseticida e lavagem com água e sabão neutro, com exceção das helicônias que apresentam pilosidade ou que são revestidas com pó. No caso das temperadas ocorre a formação dos maços, padronizando-os em tamanho e quantidade ou peso das hastes, com exceção do crisântemo (maço formado no campo). Após a formação, os maços são colocados em cochos com água e soluções preservativas e/ou bactericidas para a hidratação. Posteriormente, as tropicais são colocadas para secar sem hidratação e após a secagem embaladas em caixas de papelão, sendo colocadas umas sobre as outras intercaladas com papel picado. O transporte das tropicais, rodoviário e/ou aéreo (exportação), é realizado a temperatura ambiente. Por outro lado, as temperadas são mantidas sob refrigeração (1-5°C; U.R.>90%), embaladas em caixas de papelão e transportadas a 2-4°C e U.R.>90%. MenosO objetivo deste trabalho foi caracterizar as operações realizadas em pós-colheita de flores de corte no Estado do Ceará. Para a identificação das operações foram realizadas visitas as regiões produtoras, no período de 30/10/02 a 14/05/03, onde realizou-se a aplicação de questionários que abordavam aspectos relacionadas a colheita, transporte para o packinghouse, embalagem, armazenamento e comercialização. As espécies de origem tropical envolvidas foram: Helicônia, Alpinia ou Panamá, Sorvetão, Costus, Tapeinoquilos e Antúrio, enquanto que as de origem temperada foram: Aster, Tango, Gladíolo, Rosa, Gérbera e Crisântemo. A colheita ocorre pela manhã, sendo as hastes cortadas na diagonal, com exceção da gérbera e crisântemo que são colhidas manualmente. Após o corte todas as espécies são acondicionados em água com ou sem solução, com exceção do tango, aster e crisântemo que são amontoados nos canteiros. Em seguida, as hastes são transportadas manualmente a seco ou em carrinhos com ou sem hidratação até o packinghouse. A recepção das flores pode ser feita em pré-câmaras frias ou na sala de seleção e classificação, onde é verificada a qualidade e sanidade das hastes. No packinghouse as tropicais passam por um processo de limpeza que consta da retirada das flores, seguida da imersão das hastes em fungicida e inseticida e lavagem com água e sabão neutro, com exceção das helicônias que apresentam pilosidade ou que são revestidas com pó. No caso das temperadas ocorre a formação dos m... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Ceará; Flores - Pos-colheita; Flores de corte; Floricultura - Brasil - Ceara; Pós-colheita Tecnnologia; Pós-colheite; Postharvest; Reidratação. |
|
Thesagro: |
Agronegócio; Armazenamento; Fisiologia; Floricultura; Hibridação; Transporte. |
|
Thesaurus Nal: |
Floriculture. |
|
Categoria do assunto: |
--
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
Marc: |
LEADER 03112nam a2200301 a 4500
001 1423479
005 2002-03-04
008 2003 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aQUEIROZ, M. B. de
245 $aCaracterizacao das operacoes pos-colheita de flores de corte no Ceara.
260 $a2003. 50f.$c2003
500 $a(Monografia - Graduacao) - Universidade Federal do Ceara, Fortaleza.
520 $aO objetivo deste trabalho foi caracterizar as operações realizadas em pós-colheita de flores de corte no Estado do Ceará. Para a identificação das operações foram realizadas visitas as regiões produtoras, no período de 30/10/02 a 14/05/03, onde realizou-se a aplicação de questionários que abordavam aspectos relacionadas a colheita, transporte para o packinghouse, embalagem, armazenamento e comercialização. As espécies de origem tropical envolvidas foram: Helicônia, Alpinia ou Panamá, Sorvetão, Costus, Tapeinoquilos e Antúrio, enquanto que as de origem temperada foram: Aster, Tango, Gladíolo, Rosa, Gérbera e Crisântemo. A colheita ocorre pela manhã, sendo as hastes cortadas na diagonal, com exceção da gérbera e crisântemo que são colhidas manualmente. Após o corte todas as espécies são acondicionados em água com ou sem solução, com exceção do tango, aster e crisântemo que são amontoados nos canteiros. Em seguida, as hastes são transportadas manualmente a seco ou em carrinhos com ou sem hidratação até o packinghouse. A recepção das flores pode ser feita em pré-câmaras frias ou na sala de seleção e classificação, onde é verificada a qualidade e sanidade das hastes. No packinghouse as tropicais passam por um processo de limpeza que consta da retirada das flores, seguida da imersão das hastes em fungicida e inseticida e lavagem com água e sabão neutro, com exceção das helicônias que apresentam pilosidade ou que são revestidas com pó. No caso das temperadas ocorre a formação dos maços, padronizando-os em tamanho e quantidade ou peso das hastes, com exceção do crisântemo (maço formado no campo). Após a formação, os maços são colocados em cochos com água e soluções preservativas e/ou bactericidas para a hidratação. Posteriormente, as tropicais são colocadas para secar sem hidratação e após a secagem embaladas em caixas de papelão, sendo colocadas umas sobre as outras intercaladas com papel picado. O transporte das tropicais, rodoviário e/ou aéreo (exportação), é realizado a temperatura ambiente. Por outro lado, as temperadas são mantidas sob refrigeração (1-5°C; U.R.>90%), embaladas em caixas de papelão e transportadas a 2-4°C e U.R.>90%.
650 $aFloriculture
650 $aAgronegócio
650 $aArmazenamento
650 $aFisiologia
650 $aFloricultura
650 $aHibridação
650 $aTransporte
653 $aCeará
653 $aFlores - Pos-colheita
653 $aFlores de corte
653 $aFloricultura - Brasil - Ceara
653 $aPós-colheita Tecnnologia
653 $aPós-colheite
653 $aPostharvest
653 $aReidratação
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 5 | |
| 1. |  | SANTOS JUNIOR, A. G.; CUNHA, R. C.; ANDREOTTI, R.; LEITE, F. P. L. Avaliação de diferentes métodos de purificação da proteína bm86-cg expressa em pichia pastoris. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. 1 p.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
|   |
| 2. | | SANTOS JUNIOR, A. G. dos; PIRAINE, R. E. A.; CUNHA, R. C.; NIZOLI, L. Q.; ANDREOTTI, R.; LEITE, F. P. L. Avaliação de métodos para obtenção de proteínas recombinantes. Science and Animal Health, v.5, n.2, p. 166-177, maio/ago. 2017.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 5 |
| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
|  |
| 3. | | CUNHA, R. C.; LEÓN, A. A. P. de; LEITE, F. P. L.; PINTO, L. da S.; SANTOS JÚNIOR, A. G. dos; SILVA, R. A. e. Bovine immunoprotection against Rhipicephalus (Boophilus) microplus with recombinant Bm86-Campo Grande antigen. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, Jaboticabal, v. 21, n. 3, p. 1-9, jul.-set. 2012.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
| |
| 5. | | SILVA, R. A. e; PIRAINE, R. E. A.; SANTOS JUNIOR, A. G. dos; CUNHA, R. C.; GONÇALVES, V. S.; SANTOS, F. D. S.; LEITE, F. P. L. Situação atual das estratégias para desenvolvimento de antígenos para o controle da neosporose em bovinos. Brasília, DF: Embrapa, 2017. 48 p. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 229). Na publicação o nove do autor Renato Andreotti e Silva está como Renato Andreotti| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
| |
| Registros recuperados : 5 | |
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
